A ação Colunistas (Des) Conhecidas é promovida pelo Estado, em parceria com a agência digital Bold Tema, pro Dia Internacional da Mulher. “Queremos novamente chamar a atenção pra o problema procurando a transformação de uma realidade que várias mulheres enfrentam. Nossa intenção é oferecer voz a estas questões graves, cotidianas e muito veladas”, diz Marcela Dalla, gerente de marketing do Estado.
Os relatos foram colhidos pelas próprias colunistas e blogueiras com base em entrevistas com mulheres que sofreram agressões, indicadas pelo projeto Justiça de Saia, da promotora de Justiça Gabriela Manssur. Os textos serão publicados em primeira pessoa, sem afirmar a identidade das vítimas. De acordo com Gabriela, ações como essa são relevantes para sensibilizar os leitores sobre o assunto. “Você se coloca no lugar da vítima ou se identifica como autor da agressividade e vê os impactos disso pela vida de uma mulher. Quem bate pela mulher bate em toda a sociedade”, destaca a promotora. Ao anunciar os textos em espaços que originalmente são usados pra discussões a respeito de outros focos, a campanha pretende chamar a atenção pra charada.
“O leitor que está acostumado a entrar em colunas, tendo como exemplo, será impactado com um relato real de selvajaria contra a mulher”, diz Marcela. Adriana Moreira, autora da coluna Viajar é Possível, é uma das que farão uma pausa nas publicações usuais pra abrir espaço à história de uma vítima de violência doméstica.
Segundo Adriana, o texto foi produzido depois de uma hora de discussão com uma mulher paulistana que sofria agressões psicológicas e físicas pelo companheiro. Redação Nota 1 mil Coloca Aluno No Topo Do Vestibular Ela se perguntava como a circunstância chegou àquele ponto. E quis ser ouvida pra que algumas mulheres prestem atenção aos sinais, que são sutis. Ela costuma expressar que a agressividade nunca começa com um soco”, conta Adriana, que se diz privilegiada por ter recebido a confiança de uma mulher para ouvir tua história. DeUmaVozPorTodas, que será utilizada durante o dia pra divulgação dos relatos nas redes sociais do Estado.
O fechamento de Crime Control As Industry , mesmo que se utilize de meios digitais e não tenha contato presencial, no entanto tem que ser um contrato firmado diretamente com um advogado e não com auxiliares, sejam assistentes humanos ou robôs. Até Bem Pouco Tempo , só queremos concluir que a tecnologia não é o defeito, no entanto a captação indevida de compradores sim. Os maiores interessados em impedir a utilização da tecnologia para conectar cidadãos e advogados no Brasil pra defesa dos direitos do consumidor, por exemplo, são as empresas de telecomunicações, que são elas as principais fontes de litígios judiciais.
Há pouco tempo, a OAB anunciou a criação de um grupo para fazer o trabalho de autorregulamentação do emprego da inteligência artificial no exercício do Correto. “É primordial que a OAB possa regulamentar o questão aproveitando que o cenário ainda é incipiente e que boas diretrizes podem traçar um caminho harmônico entre os profissionais da advocacia e o desenvolvimento tecnológico. Não somos contra o desenvolvimento tecnológico e temos consciência de que ele é inexorável. Isto não ou melhor, todavia, que vamos tolerar oportunistas que querem pôr a advocacia num papel marginal e subalterno a partir da massificação desordenada e desregrada destas ferramentas”, considerou o presidente da OAB, Claudio Lamachia.
No campo do correto consumerista, a pesquisa constatou reforçar-se uma conclusão obtida em estudos anteriores do respectivo CNJ. Vasto parte da litigância no Poder Judiciário envolve um número limitado de instituições - notadamente o Poder Público - no momento em que se considera o conjunto da movimentação processual no Judiciário. Delimitada a abrangência da avaliação ao conjunto de processos movidos por compradores, ficou comprovada a conjectura inicial dos pesquisadores.
As demandas estão concentradas cerca de poucas organizações: os trinta maiores litigantes foram acionados em mais da metade dos 4,7 milhões de processos analisados no estudo. Obter Seguidores Instagram Reais E Brasileiros na ABJ, dez empresas concentravam em 2015 metade dos processos movidos por consumidores insatisfeitos - um banco em especial aparece em todas as sete listas. Além dos bancos e das telefônicas, alguns setores se comprovam nas listas de maiores litigantes.
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