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Em uma época em que a igualdade entre gêneros pela sociedade é o centro de discussões, é natural que museus e galerias assim como se debrucem sobre o tópico. O debate ganha ainda mais força nesta hora, com a extenso apresentação coletiva “Mulheres Radicais: Arte Latino-Americana, 1960-1985”, pela Pinacoteca, a partir deste sábado (18), com quase trezentos obras de 120 artistas mulheres. A Homeopatia é O Bicho , a mostra “Arte Tem Gênero? ” propõe um recorte pela Coleção de Arte da Cidade, mostrando artistas brasileiras como Carmela Gross, Jac Leirner e Célia Euvaldo. Em 2019, o eixo curatorial do Masp mantém o assunto nelas e traz somente individuais de mulheres na programação do ano.


Onde estão as mulheres? Em setembro de 2017, o Masp ganhou uma retrospectiva das Guerrilla Girls —coletivo americano de artistas militantes feministas. Nela, um gigantesco cartaz amarelo questionava se as mulheres necessitam estar nuas pra apresentar-se no museu, acompanhado pelo seguinte dado: apenas 6% dos artistas do acervo em exibição são mulheres, contudo 60% dos nus são femininos. O Guia tentou fazer levantamento igual com outros 2 grandes museus de São Paulo, o MAC-USP e a Pinacoteca, desconsiderando os nus. Entre as por volta de 700 obras do acervo em exposição, apenas 153 são assinadas por mulheres. Isso representa 21,8% do total. Não foi possível levantar a tempo quantas obras de artistas mulheres estão expostas no museu nos dias de hoje.


Porém, de um total de 1.732 artistas com obras no acervo, 405 são mulheres; 23,4% do total. Com a abertura, neste sábado (18), da exibição “Mulheres Radicais: Arte Latino-Americana, 1960-1985”, os espaços do primeiro andar da Pinacoteca serão tomadas por mulheres. A representação do corpo feminino não é exatamente uma novidade em museus —a diferença neste momento é que ali não é o ponto de vista masculino. Exibida na primeira vez pelo museu Hammer, de Los Angeles, em 2017, e, em seguida, pelo museu Brooklyn, em Nova York, “Mulheres Radicais” encerra seu período no museu paulistano. O Brasil será, aliás, o único povo latino-americano a recebê-la.


Com curadoria da historiadora de arte anglo-venezuelana Cecilia Fajardo-Hill e da pesquisadora ítalo-argentina Andrea Giunta, a seleção traz números superlativos: são mais de 280 trabalhos em imensos modelos de 120 artistas de quinze países. Isso se reflete, também, em sua importancia. É a primeira mostra na história a levar um grande mapeamento do trabalho de artistas latinas.


O recorte cronológico não é destacado no título da exibição à toa. É um período de turbulência política, social e cultural pela região, que se reflete na produção artística. As obras abarcam fotografia, video, pintura e outros suportes. A seleção traz outras das artistas mais influentes do último século, como as brasileiras Lygia Pape e Lygia Clark; a chilena Cecilia Vicuña e a cubana Ana Mendieta. Na sua companhia, estão trabalhos de nomes cuja gravidade ainda não havia ganhado o devido reconhecimento.




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Maria Evelia Marmolejo, Nelbia Romero, Olga Blinder e Ana Victoria Jimenez são várias das destacadas pelas curadoras, que comprovam que “mais de 60% da exposição é composta por artistas esquecidas”. Devido ao feitio itinerante de “Mulheres Radicais”, alguns dos trabalhos expostos nos Estados unidos não estarão no Brasil. A lacuna será completada com obras de Wilma Martins, Yolanda Freyre, Maria do Carmo Secco e Nelly Gutmacher. A curadora-chefe da Pinacoteca, Valéria Piccoli, colaborou pela edição brasileira da exposição. Pça. da Luminosidade, 2, Agradável Retiro, localidade central, tel. 3324-1000. Mitos E Verdades . e qua. a dom.: 10h às 17h30. Até 19/11. Livre.


Abertura 18/8. Estac. (sem custo algum). Contemplada com o Prêmio Funarte Conexão Circulação Artes Visuais, a mineira (Perfeito Horizonte, 1964) ganhou esta mostra pela fundação que sintetiza tua geração nos últimos 10 anos. São telas, equipamentos e instalações que brincam com a percepção visual do espectador. Al. Nothmann, 1.058, Campos Elíseos, região central, tel.


3662-5177. Seg. a sex.: 10h às 18h. Sáb. 10h às 21h. Até 24/9. Livre. Na mostra “Horizonte”, a carioca (1985) mostra uma releitura do neoconcretismo, movimento artístico brasileiro do fim dos anos 1960, que tem como expoentes nomes como Lygia Clark e Hélio Oiticica. Nas 50 obras expostas, ela testa os limites permitidos na fotografia ao fazer intervenções com tinta, lápis, fitas adesivas e outros aparato. Pça. da Sé, 111, Sé, localidade central, tel.


3321-4400. Ter. a dom.: 9h às 19h. Até 30/9. Livre. “Miragem”, primeira exibição da paulistana (1980) como representada na galeria, propõe uma reflexão acerca da paisagem do planeta e os elementos que a constituem. A maioria das obras que compõe a mostra tem como componente central a rocha, representada em esculturas, materiais e pinturas. R. da Consolação, 3.417, Cerqueira César, localidade oeste, tel. 3666-6489. Seg.: 14h às 19h. Ter. a sex.: 10h às 19h. Sáb.: 11h às 19h. Até 25/8. Livre. R. Minas Gerais, 350, Higienópolis, localidade central, tel.


3138-1520. Remédios Naturais E Tratamento Natural Pra Diabetes .: 10h às 19h. Sáb.: 11h às 17h. Até O Que A Ozonioterapia Poderá Fazer Pra ti /8. Livre. R. Vergueiro, 1.000, Independência, região central, s/ tel. Ter. a sex.: 10h às 20h. Sáb. 10h às 18h. Até 14/10. Livre. Conhecida pelas esculturas feitas com arame, aço, pedras e até água, desenvolvidas a partir da década de 1980, a mineira de Esbelto Horizonte (1945) usava um suporte desigual no início da carreira: o corpo humano. Esta mostra apresenta sequências fotográficas e vídeos experimentais produzidos nos anos 1970, tempo em que morou pela Itália, que evidenciam a interação física da artista com espelhos, vidros e outros objetos.


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